Fazer joia é escrever poesia, usando outra matéria-prima. Assim como o poeta, busco a possibilidade surpreendente, oculta; o segredo do metal, da pedra e de qualquer superfície, natural ou artificial, que me diga: tenho aqui um poema, liberte-o.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

Bracelete DeLírios

Um sopro invade o cotidiano e traz sensações guardadas no cofre dos desejos inconscientes.
Romântico e atrevido, exótico e delicado, o bracelete DeLírios envolve o braço feminino com suavidade e força. E do contraste dos seus materiais surge a delicada harmonia dos extremos. Extremos que lembram as várias sensações táteis ligadas ao vento, que tanto pode acariciar a pele numa lúdica sensação sensual, quanto arrebatá-la, quando sopra com força de encontro a um corpo desprotegido.
Produtos nas cores rosa e verde. Ouro branco, amarelo ou rosa.
Fotos Roger Engelmann - Conceito e texto Rosane Aubin

2 comentários:

  1. Oi Ivete, teu trabalho é a comprovação de que a união entre o talento natural e o trabalho podem produzir objetos que encantam o olhar e a vida de quem admira o belo. Adoro teu trabalho e admiro teu talento. Tu sabe que o bracelete Delírios me emociona. E só isso ja basta para justificar a existência de um trabalho assim: emocionar as pessoas.
    Mil beijos

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  2. CAra Ivete,
    Não conhecia o seu trabalho e fiquei encantada. É como comentou essa sua fã aí acima, suas peças são capazes de deixar o mundo mais bonito e poético. Adoraria ter a oportunidade de ver suas peças pessoalmente, você poderia indicar onde estão á venda? Muito obrigada.

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